Se você não tem à disposição o dinheiro suficiente para adquirir um carro à vista, o financiamento aparece como uma alternativa. Mas você sabe o que deve levar em consideração antes de tomar essa decisão? Como financiar um carro?

O primeiro passo é avaliar se o automóvel é realmente necessário. Não esqueça que comprar um veículo significa não só ter dinheiro para pagá-lo, como também para mantê-lo. Assim, além de pesquisar as taxas de financiamento, você deve também colocar na ponta do lápis gastos como gasolina, seguro e mecânica.

Ter um bom valor de entrada.

Assim como qualquer outro tipo de compra, a barganha é uma excelente forma de conseguir valores justos, tanto para você  quanto para  o vendedor. Quanto mais alto o percentual da entrada, melhores as chances de negociar descontos, taxas e facilidades nas parcelas…

Conheça os riscos

O principal risco para quem financia é o comprometimento da renda familiar. Por isso, antes de fechar o contrato de financiamento, mapeie seus gastos e organize suas finanças, para ter certeza de que conseguirá arcar com as parcelas.

Outro risco comum é quanto ao número de prestações, que deve ser o menor possível. Com menos parcelas, você paga menos juros. Tente também financiar o menor valor possível: dê uma entrada razoável, utilize o seu veículo usado como parte do pagamento e aproveite remunerações extras como bônus, participação nos lucros ou 13º salário para aumentar o valor da entrada.

Desconfie da “taxa zero”

Desconfie da “taxa zero” Aqui vai uma informação que talvez seja uma novidade: a chamativa “taxa zero” não existe. Muitas vezes, os custos da transação acabam embutidos e escondidos sob as letras minúsculas de anúncios comerciais e contratos.

O financiamento pode até ser isento de juros, mas você precisa conferir se o CET (Custo Efetivo Total) também não será cobrado, o que é pouco provável. Várias taxas administrativas podem estar incluídas nesse procedimento, encarecendo o financiamento.

Além disso, na maioria dos casos é exigida uma entrada mínima de 60% e número de prestações reduzido, geralmente nunca acima de 24 parcelas. Também pode ser solicitado o pagamento de uma parcela residual ao fim, que muitas vezes pesa quase tanto quanto a entrada. É preciso se planejar!

Gastos mensais com o carro

Muitas vezes o consumidor leva em conta o quanto o parcelamento vai demandar de seu orçamento, mas não os custos básicos de manutenção de um carro, como IPVA, seguro, combustível, revisões e eventuais reparos.

Por isso, simule — a partir de sua rotina e do consumo médio prometido pelo modelo escolhido — quanto você deve gastar por mês de combustível. Pesquisa as cotações médias aplicadas àquele carro por seguradoras e não esqueça de levar em conta gastos extras com estacionamento e até inclusão de acessórios.

Tal organização fará muita diferença para, por exemplo, manter todos os pagamentos em dia e evitar multas e (mais) juros sobre as parcelas.

 

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