Existe no mundo alguma coisa mais importante do que o bem-estar da nossa família? Dificilmente alguém argumentaria ter prioridades mais relevantes e se você é um dos provedores da sua casa, tem motivos de sobra para se cercar de todos os cuidados possíveis.
O que acontecerá com filhos, cônjuges e pais idosos se um dia você vier a faltar? Essa preocupação é saudável porque nos motiva a agir. Por isso, vamos falar neste post sobre um assunto muito importante: seguro de vida. Para ser ainda mais específico, vamos falar do beneficiário do seguro.
O que significa, exatamente, ser beneficiário de um seguro?
Geralmente quando contratamos um seguro, estamos acostumados a sermos nós mesmos os beneficiários. Em outras palavras, o signatário e o beneficiário são a mesma pessoa. É o que acontece, por exemplo, quando contratamos o serviço para nosso carro. Caso algum sinistro venha a ocorrer, é o proprietário do veículo que recebe a indenização.
No caso do seguro de vida, por motivos óbvios, nem sempre isso é possível. Existe a possibilidade de o próprio contratante receber a indenização no caso de invalidez permanente ou temporária para o trabalho (ou outras coberturas correlatas). Mas se o valor for referente ao falecimento, quem o recebe são as pessoas indicadas na apólice: os beneficiários do seguro.
Posso colocar como beneficiário alguém de fora da família?
Quando você contrata o serviço, tem total liberdade para incluir quem quiser como beneficiário. Em muitos casos, inclusive, é conveniente incluir alguém que seja seu dependente, mas que não seja membro da família. Estamos falando de pessoas que fazem parte da chamada “família afetiva”, já que, por conta da ausência de vínculo biológico, provavelmente não participarão da sucessão.
Deixe uma resposta